1984: quando o fim dos games esteve próximo

     Como uma indústria tão lucrativa quanto a dos games teve seu fim próximo? É essa a pergunta que vamos responder nessa postagem. Na verdade, nessa época, o mercado de jogos eletrônicos ainda engatinhava. Estávamos na segunda geração de consoles (hoje estamos na sétima) e a principal empresa do ramo era a Atari com o famoso Atari 2600. Os negócios até que iam bem, mas o sucesso da empresa despertou o interesse de outras companias.
     Com o sucesso da Atari, todo mundo queria lançar console.  Eram muitos modelos e isso gerava muita confusão na hora de comprar um, já que ninguém sabia direito as diferenças, defeitos e qualidades. Além disso haviam muitos que eram apenas clones do Atari 2600. Mas esse problema não acontecia só com aparelhos, mas, também com os próprios jogos. Muitas empresas lançavam jogos sem qualidade e sem controle, porque não existia quem fiscalizasse os lançamentos.
     O resultado é que as lojas de brinquedos não conseguiam vender os extensos estoques acumulados e os fabricantes não aceitavam as devolções. Com isso, a resposta dos comerciantes já era esperada: boicote total. E assim QUASE termina a história das artes eletrônicas. Mas, por que QUASE? Por causa da Nintendo, que lançou o NES (Nintendo Entertainment System).
     Pra começar, já não assustava tanto porque era um SISTEMA DE ENTRETENIMENTO e não um VIDEOGAME. Além disso, a empresa Japonesa teve a brilhante idéia de criar o Selo Nintendo de Qualidade e um chip integrado ao console que impedia a execução de jogos não autorizados pela marca.


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Postagem de: Pedro Antonhyonhi

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